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Polistes dominula Uma das vespas sociais mais comuns da Europa. Elabora ninhos alveolares com uma pasta de fibras de madeira e aspeto de papel, que são suspensos por um pedúnculo. As manchas pretas na face desta vespa são sinónimo de uma hierarquia mais elevada. Neste caso, dado não existirem manchas será decerto uma obreira.

Andrena flavipes Parasitada pelas abelhas do género Nomada. Prefere os solos argilosos e de areia onde faz os seus ninhos, por vezes em largo número, preferindo as zonas expostas aos raios solares.

Coelioxys brevis Está entre as chamadas abelhas cuco porque as suas larvas crescem do alimento roubado às abelhas cortadoras de folhas (Megachiles) ou às abelhas das flores (Anthophora). Utiliza o seu abdómen afiado para introduzir os seus ovos nas células dos ninhos das hospedeiras. Os machos desta espécie libertam um cheiro desagradável quando manuseados.

Dasypoda sp. Caracterizada através dos longos e dourados pelos das suas tíbias que têm como função coletar o pólen e facilitar assim o seu transporte. Cava os ninhos nos terrenos arenosos, podendo os mesmos chegar a ter 60 cm de profundidade.

Chrysis perezi (?) As vespas rubi são também vulgarmente designadas por vespas cuco, por serem tal como estas aves, parasitas. Existem cerca de 3000 espécies, estimando-se que cerca de 250 existam na Europa.

Chrysis pulcherrima As cores metálicas são uma das suas características, bem como a posição defensiva que tomam quando se sentem ameaçadas.

Megalodontes capitalacus Vivem em turfeiras e prados encharcados e próximos de cursos de água ou zonas de elevada humidade. São atraídas por flores amarelas das Ranunculáceas e até por Cistáceas (Cistus) de cor branca. Como o seu nome indica, esta vespa caracteriza-se pelas suas grandes mandíbulas. O macho possuí as antenas pectinadas.

Eucera longicornis São conhecidas 78 espécies deste género na Europa. Voa de Maio a Julho. Com cerca de 13 mm, é caracterizada pelas suas longas antenas (apenas nos machos), a fêmea tem as antenas muito mais curtas, sendo no entanto mais robusta. Os seus ninhos são efectuados no solo. É uma colectora de polén e uma óptima polinizadora.

Arge rosae Estas larvas diferenciam-se das lagartas das borboletas porque embora tendo também 3 pares de patas, têm em geral, 6 ou mais pares de patas falsas, em vez de terem só até 5 pares. Nas lagartas, as patas verdadeiras acabam com uns pequenos ganchos. Os adultos alimentam-se de néctar e pólen e são de cor avermelhada com a cabeça e parte superior do toráx pretos. As larvas alimentam-se das folhas das roseiras, de onde lhes vem o nome.

Messor barbarus (?) O género Messor tem cerca de 100 espécies. As suas colónias têm normalmente apenas uma rainha. Podem atingir grandes dimensões, contendo grandes reservatórios onde os grãos são armazenados em condições secas e de forma a não germinarem. Alimentam-se de grãos e de sementes, podendo ocasionalmente comer outros insectos e caracóis. O seu nome deriva do deus romano das colheitas, Messor.