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Carpocoris fuscispinus Percevejo pertencente a uma família que tem por caracteristica a emissão de um cheiro incomodativo quando ameaçado. Existem cerca de 4700 espécies distribuídos por 900 géneros. As suas cores funcionam como um aviso aos seus eventuais predadores. As ninfas possuem formas muito semelhantes aos adultos através dos diversos ínstares, até à fase adulta.

Graphosoma italicum Mais um percevejo dos coloridos, o que significa "não sou comestível". A sua face superior vermelha riscada de preto, enquanto na face inferior é vermelho com pintas pretas. Alimenta-se da seiva de plantas umbelíferas ou apiáceas, podendo-se por vezes encontrar em grande número nas suas flores.

(?) Percevejo das flores, alimenta-se sobretudo da seiva das plantas através da sua peça bucal adaptada.

Calocoris roseomaculatus (?) Trata-se de um percevejo que se alimenta da seiva de uma larga variedade de plantas. Pode ser visto de Junho a Outubro e normalmente em adulto tem cerca de 6 a 8 mm de tamanho. Esta familia de insectos (Míridae) conta com mais de 1300 espécies.

Ciccadela viridis Pequeno insecto com cerca de 9 mm, sendo a fêmea ligeiramente maior do que o macho. Esta possui um tom verde esmeralda, sendo o macho normalmente mais azulado. As larvas são amareladas com riscas castanhas que correm da cabeça até à cauda. Vive em zonas húmidas com ervas ácidas. Pode ser vista no Verão e no Outono. Hiberna sobre a forma de ovo.

Phaneroptera nana Encontra-se de Junho a Outubro em zonas secas sobretudo em arbustos e pequenas árvores, podendo ser visto em jardins. De cor verde com olhos laranja pode chegar aos 18 mm na fêmea. As ninfas de muito pequena dimensão são muito mais coloridas. Alimenta-se de lagartas e outros insectos e também de algumas plantas. Tal como os gafanhotos. emite um som de alta frequência que pode ser ouvido.

Pezotettix giornae (?) Pequeno gafanhoto de antenas curtas. O macho pode chegar aos 14 mm e a fêmea aos 18 mm. Pode ser encontrado de Junho a Outubro, em prados ou em terrenos montanhosos ou pedregosos. A sua cor varia nos adultos de acastanhado a acinzentado. A fotografia em anexo é de uma ninfa.

Sphingonotus caerulans Vive em solos arenosos ou pedregosos. Bastante abundante na Península Ibérica. Pode adaptar a sua cor à do solo onde se encontra, conseguindo assim uma camuflagem perfeita. Prefere zonas calcáreas. Quando voa podem ser vistas as suas asas azuis, parecendo por instantes uma borboleta.

Chrysochraon brachypterus (?) Pode ser visto em terrenos com ervas no Verão e no Outono. A fêmea dobra várias folhas com o auxílio das suas patas traseiras e deposita aí 5 a 6 ovos.

Psilogaster loti Aqui temos uma colorida lagarta de uma traça noturna pouco vistosa, de cor cinzenta escura. Alimenta-se de quase todas as plantas do género Cistos (Esteva, Estevinha, Sanganho-mouro e Roselhas) e também do alecrim (Rosmarinus officinalis).

Pieris brassicae É uma borboleta bastante comum na Europa com uma envergadura que pode chegar aos 65 mm. A fêmea faz uma postura que pode chegar aos 600 ovos, repartidos em grupos e colocados normalmente nas couves. As lagartas levam, dependendo da temperatura, cerca de 4 a 17 dias a nascer, após o que começam a alimentar-se da planta hospedeira. São parasitadas sobretudo pela vespa Apanteles glomeratu. São consideradas uma peste pelos agricultores, dado o seu apetite voraz.

Sympetrum striolatum Os adultos são vistos de Junho a Novembro. Estes estão presentes numa variedade de habitats, preferindo no entanto para a sua postura as zonas de águas paradas. Os ovos são deixados cair pelo casal, a cerca de 40 cm da superfície da água. São territoriais na altura do acasalamento e reprodução.

Ommatoiulus moreletii São milípedes de 20 a 45 mm, herbívoros e detrítivoros alimentando-se principalmente de matéria vegetal em decomposição. Quando se sentem ameaçados enrolam-se assumindo uma postura de defesa e fingindo-se mortos. Noutras situações podem emitir substâncias químicas para afastar os seus eventuais predadores. Possuem dois pares de patas por cada um dos segmentos do seu corpo.

Lepisma saccharina Insecto desprovido de asas que se alimenta de carbo-hidratos, açúcares e amidos que obtem do papel, seu principal alimento nos nossos lares, onde pode por vezes ser encontrado, sobretudo durante a noite. Pode chegar a 15 mm, e normalmente leva cerca de 3 anos a atingir o estado adulto, podendo chegar a viver 8 anos. O seu principal inimigo são as bichas-cadela.